Goza-me a mente, instiga meu querer, pelo teu saber. O vazio
traz silencio, mas o silencio de dois é quase uma orquestra suplicando uma
brecha ao orgulho. Diz o que não preciso ouvir me mostra lugares onde já passei,
mas me faz enxergar com a alma.
Meu corpo já conhece a euforia do trazer, mas desconhece o
amor. Mas quem sabe amar nem precise, apenas abra meus braços, me jogue ao precipício
ou me ensine a andar pelo teu rumo. Que as arestas a gente ajeita, o passado
faz-se livro, te dedico meu sábado,
ou meu destino!
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