Coisas de que nunca ei de intender;
Como é que se acaba o
amor?
Ele brota, é regado, depois é deixado murchar.
Dai vem aquela tal saudade, que nunca a de ceder.
Porque amor nunca vi acabar;
Mas a embriagues a de vicio virar.
Já cansei o verso, a rima, e nada mais resta.
Só eu e calçada degustando o ultimo gole da cerveja que
magoa.
No azar chove; ai você pensa em voltar a traz;
Mas no fundo já esta dizendo ate nunca mais.
E chora no esforço de esgotar o amor do peito;
Tudo em vão, porque amor mesmo;
Nunca vi acabar não.